A Geração Z, nascida entre 1997 e 2012, está começando a dominar o mercado de trabalho, e com isso traz um conjunto único de habilidades e preferências. Em vez de ver essa geração como um desafio a ser superado, líderes de empresas devem aproveitar suas características para impulsionar a inovação e melhorar o ambiente de trabalho.
Se você é um líder da Geração X ou millennial, é provável que tenha enfrentado frustrações ao gerenciar a Geração Z. Uma pesquisa da Resume Genius indica que essa é a geração mais difícil de liderar, com 60% das empresas nos EUA desligando jovens recém-contratados desde o início do ano.
No entanto, é fácil fazer julgamentos precipitados, associando-os a preguiça ou desconexão. Na verdade, a Geração Z possui habilidades que podem beneficiar significativamente as empresas.
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Crescendo em um mundo digital, a Geração Z é altamente adaptável a novas tecnologias. Muitos dominam softwares e plataformas rapidamente, e 74% dessa geração deseja aprender novas habilidades, segundo o LinkedIn.
Apesar de algumas críticas sobre o uso excessivo de celulares, essa familiaridade com as redes sociais pode ser um trunfo valioso. Jovens profissionais são proficientes em engajar clientes e promover marcas em plataformas como Instagram, TikTok e LinkedIn.
Um dos principais desejos da Geração Z é a flexibilidade no ambiente de trabalho. Relatórios da Deloitte mostram que 75% preferem um emprego que ofereça flexibilidade em vez de um salário mais alto.
Essa busca não é sinal de preguiça, mas reflete uma compreensão saudável de limites que pode aumentar a produtividade a longo prazo. Líderes devem implementar políticas de trabalho híbrido e horários flexíveis para atender a essa demanda, criando um ambiente de trabalho mais motivador e menos propenso ao esgotamento.
A Geração Z é uma defensora fervorosa da diversidade e inclusão. Eles esperam que as empresas não apenas falem sobre esses valores, mas que os implementem ativamente. Essa pressão por inclusão não só promove um ambiente de trabalho mais inovador, mas também atrai talentos que se alinham a essas expectativas.
Incentivar jovens profissionais a liderar iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) pode fortalecer a cultura organizacional.
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Além de buscar um ambiente de trabalho positivo, a Geração Z valoriza empresas que refletem seus valores pessoais. Eles estão motivados por um propósito maior, e quando se sentem conectados à missão da empresa, tendem a ser mais engajados e produtivos.
É essencial que as organizações deixem claro como suas operações diárias se alinham a causas sociais, permitindo que os funcionários participem de iniciativas de responsabilidade social corporativa.
Profissionais da Geração Z valorizam a autonomia, mas também apreciam a colaboração. Eles buscam orientação, mas desejam liberdade para resolver problemas de forma independente. Criar um equilíbrio entre supervisão e autonomia é crucial para estimular a criatividade e a inovação.
Estabelecer canais de comunicação para feedback e suporte, enquanto permite que esses jovens profissionais gerenciem seus próprios projetos, pode resultar em um ambiente de trabalho mais produtivo.
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