A preservação da Amazônia e o desenvolvimento das comunidades ribeirinhas têm ganhado novos aliados em projetos de turismo sustentável liderados por Ruy Carlos Tone e Martin Frankenberg. Os empreendedores, apaixonados pela Amazônia, conduzem negócios que combinam turismo de alto padrão com impacto socioambiental positivo nas regiões do Rio Negro, no Amazonas, e do Rio Tapajós, no Pará.
Ruy Carlos Tone, que há duas décadas se dedica ao turismo de base comunitária, teve sua vida transformada após uma viagem pela América do Sul, que o levou a fundar três operadoras de turismo na Amazônia. Entre elas, a expedição Katerre, que oferece navegações pelo Rio Negro, e a Kaiara, sua mais recente empreitada em parceria com Frankenberg, que explora o Rio Tapajós e seus afluentes.
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Martin Frankenberg, empresário que foi profundamente impactado pela sua primeira visita à Amazônia há mais de 20 anos, se uniu a Ruy na missão de conectar mais pessoas ao bioma amazônico. “A Amazônia é um lugar que toca a alma. Queremos que nossos clientes não apenas vejam a floresta, mas também se tornem aliados dela”, afirma Martin.
Ambos os projetos, Katerre e Kaiara, são voltados para o turismo sustentável, promovendo renda para as comunidades locais e contribuindo para a conservação da floresta. As expedições oferecem aos visitantes uma experiência imersiva de até uma semana a bordo de embarcações de alto padrão, onde têm a oportunidade de conhecer a floresta e interagir com os povos locais.
Ruy destaca que as expedições são conduzidas pela própria comunidade, envolvendo desde canoeiros até artesãos, movimentando a economia local. “Nosso objetivo é gerar um movimento positivo, onde os viajantes, ao retornarem para suas comunidades, se tornem formadores de opinião e defensores da Amazônia”, diz Ruy.
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Além do turismo, os negócios de Ruy no Amazonas também financiam projetos de impacto socioambiental por meio da Fundação Almerinda Malaquias, focada em educação ambiental e geração de renda. Um dos principais projetos, o Educação Ribeirinha, já entregou 12 escolas comunitárias em Novo Airão, com a meta de construir 25 até 2025, impactando mais de 250 crianças da região.
A iniciativa desses empreendedores mostra que, ao unir turismo e impacto socioambiental, é possível promover a conservação da Amazônia e melhorar as condições de vida das comunidades ribeirinhas.
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