As variações nas ações de empresas de tecnologia em setembro de 2024 causaram mudanças significativas no ranking das pessoas mais ricas do mundo, com destaque para as trocas de posição entre nomes conhecidos. Mark Zuckerberg, CEO da Meta, subiu para o quarto lugar, ultrapassando Larry Ellison, enquanto Warren Buffett avançou e superou Larry Page, cofundador do Google. Bill Gates também subiu, tornando-se a sétima pessoa mais rica do mundo.
Elon Musk, no entanto, continua no topo, sendo o homem mais rico do planeta pelo segundo mês consecutivo. Sua fortuna agora é estimada em US$ 243,7 bilhões (R$ 1,3 trilhão), um aumento de US$ 3 bilhões (R$ 16,8 bilhões) em relação ao mês anterior, graças à valorização das ações da SpaceX, sua empresa de foguetes.
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Apesar de sua liderança, Musk tem enfrentado desafios legais no Brasil. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou o congelamento das contas bancárias da Starlink, empresa de internet via satélite de Musk, além de ações para bloquear o X (antigo Twitter) no país, em cumprimento a uma ordem judicial.
Ganhos e perdas
Mark Zuckerberg foi o maior ganhador no último mês, com um aumento de quase US$ 14 bilhões (R$ 78,6 bilhões) em sua fortuna, que agora chega a US$ 180,5 bilhões (R$ 1 trilhão). Esse crescimento se deve à valorização de 9% das ações da Meta em agosto.
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Por outro lado, Jeff Bezos, presidente da Amazon, foi o maior perdedor, com uma queda de US$ 7,8 bilhões (R$ 43 bilhões) em sua fortuna, que agora totaliza US$ 197 bilhões (R$ 1,1 trilhão), devido a uma desvalorização nas ações da Amazon. Mesmo assim, Bezos manteve sua posição como a segunda pessoa mais rica do mundo.
A diferença entre Bezos e Musk aumentou para quase US$ 47 bilhões (R$ 264 bilhões) em 1º de setembro, comparado a pouco menos de US$ 36 bilhões (R$ 202 bilhões) no início de agosto.
Fortunas combinadas
Os 10 bilionários mais ricos do mundo somam um total de US$ 1,66 trilhão (R$ 9 trilhões), um aumento de US$ 31 bilhões (R$ 174 bilhões) em comparação com o mês anterior. A Forbes, que monitora as fortunas dos bilionários desde 1987, continua a acompanhar essas mudanças no cenário financeiro global.
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