Os funcionários da Samsung na Coreia do Sul deram início a uma paralisação geral nesta segunda-feira, conforme anunciado por Son Woo-mok, líder do Sindicato Nacional da Samsung Electronics.
Com aproximadamente 28 mil membros, representando mais de um quinto da força de trabalho da empresa, o sindicato divulgou a greve de três dias na semana passada após o fracasso das negociações salariais.
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Desde janeiro, a administração da Samsung, maior produtora mundial de chips de memória, está em diálogo com o sindicato para discutir salários e benefícios. “Estamos numa encruzilhada crítica”, afirmou o sindicato em mensagem aos seus membros. “A greve é a última carta que nos resta”, acrescentou, convocando os trabalhadores a “agirem como um só”.
Os empregados recusaram a proposta de um aumento salarial de 5,1%, e o sindicato também reivindicou aumentos de férias e bônus baseados no desempenho.
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Em junho deste ano, uma paralisação de um dia já havia ocorrido, marcando a primeira ação coletiva do tipo na empresa, que por décadas operou sem sindicatos. A Samsung não quis comentar sobre o caso.
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