Fundada em 2017, a Recicli é uma startup que nasceu na vontade de desenvolver patentes desenvolvidas no mundo acadêmico no mundo da reciclagem. Focando em processos como biolixeviação, a empresa trabalha com microorganismo da natureza para processar metais nobres como ouro, prata, níquel, paládio, ferro e cobalto.
Com isso, a empresa acaba comercializando esses resíduos industriais para que sejam reutilizados dentro do mercado. Além disso, a empresa investe na separação e refino de metais nobres com um alto nível de pureza.
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Trabalhando com cerca de uma tonelada de equipamentos, a startup pensa em recuperar 50 quilos de metais, o que vai gerar cerca de R$ 116 mil para a companhia.
Idealizada por Flávio Pietrobon, a Recicli começou a operar como bootstrapped até o final de 2023, quando conseguiu ter um investimento de um investidor-anjo. Para o CEO, o aporte foi decisivo para o crescimento da companhia.
Contando com uma capacidade produtiva bem ampla, a startup tem como objetivo construir novos projetos com grandes empresas nacionais e internacionais. Um exemplo disso foi que a empresa conseguiu fechar uma parceria foi com a Stellantis, uma companhia que faz o reaproveitamento de baterias para carros elétricos.
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A Recicli agora pensa em dobrar sua cota produtiva a cada dois anos, assim, podendo chegar aos 4,5 mil toneladas processadas por ano e com isso alcançar R$ 750 milhões anuais em faturamento.
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