Nesta segunda-feira (06), a corte estadual de Massachusetts, nos EUA, vai começar a ouvir discussões sobre o grande assunto dentro do estado, a divergência entre empresas como Uber e Lyft, e seus colaboradores que deveriam ou não serem considerados como funcionários igual de uma empresa.
O ponto levantado por essas pessoas é de que os aplicativos já detêm o controle sobre as condições de trabalho, assim, sendo considerada tendo um vínculo. Além disso, o que os trabalhadores buscam são os direitos por dentro dessas companhias e profissionalização dessa classe, conseguindo até formar sindicatos para tal modalidade.
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Entretanto, Uber e Lyft pensam que seus colaboradores não devem ser considerados funcionários devido a sua flexibilidade dentro do aplicativo, onde o motorista pode fazer o seu horário e a possibilidade de trabalhar em mais aplicativos de viagens rápidas.
Caso ocorra uma mudança de parâmetro dentro do estado, a Uber considera encerrar suas atividades dentro de Massachusetts. Vale ressaltar que essa não é a primeira vez que essa discussão ocorre, visto que em Nova York as duas empresas fecharam um acordo de US$ 328 milhões para resolver acusações de atraso de pagamento aos motoristas.
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Outra cidade que tentou realizar mudanças em relação às empresas de aplicativos, foi em Minneapolis, Minnesota, mas a região acabou voltando atrás da sua decisão de fazer com que houvesse um aumento no pagamento desses colaboradores.
Logo em seguida, foi posto que essas companhias não iriam sair desses locais.
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