Mark Zuckerberg, o cérebro por trás da gigante de tecnologia Meta, chamou a atenção ao receber um salário anual de apenas US$ 1 em 2023, uma cifra que destoa consideravelmente da média de remuneração dos CEOs. Apesar desse simbolismo, Zuckerberg embolsou uma impressionante quantia de US$ 24,4 milhões em outras formas de compensação.
Segundo documentos oficiais, grande parte desses ganhos foi destinada a cobrir os custos de segurança pessoal do CEO, cujo valor aumentou para US$ 14 milhões em 2023, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. Esse aumento ocorreu durante um período de reestruturação da empresa, que incluiu a demissão de cerca de 11.000 funcionários, parte de uma iniciativa para tornar a Meta mais eficiente.
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Além dos gastos com segurança, parte dos fundos da compensação milionária de Zuckerberg foi direcionada para cobrir despesas relacionadas ao uso pessoal de aeronaves particulares, conforme revelado por relatórios anteriores.
Embora tenha optado por um salário simbólico, Zuckerberg não ficou desamparado. Sua participação de cerca de 13% na Meta contribuiu significativamente para sua riqueza pessoal, que aumentou em mais de US$ 47 bilhões até o momento, tornando-o uma das pessoas mais ricas do mundo, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg.
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A Meta, com suas diversas plataformas, registrou uma receita astronômica de US$ 134,9 bilhões em 2023, impulsionada pela sua popularidade entre bilhões de usuários mensais. Enquanto isso, o preço das ações da empresa disparou mais de 43% ao longo do ano.
Zuckerberg não está sozinho na lista dos CEOs com salário simbólico. Outros líderes proeminentes, como Elon Musk, da Tesla, e os cofundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, também optaram por um salário anual de apenas US$ 1 em suas empresas.
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