O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tomou uma decisão firme ao sancionar uma lei que potencialmente proíbe o TikTok no país, caso a empresa mãe, a chinesa ByteDance, não consiga se desfazer do aplicativo em um prazo de nove meses a um ano.
Essa medida reflete preocupações amplamente compartilhadas entre os parlamentares americanos, que temem que a China possa acessar dados sensíveis dos cidadãos americanos ou até mesmo vigiá-los por meio dessa plataforma.
++ Venda de iPhones caem 19% na China e causam preocupação na Apple
A popularidade do TikTok, especialmente entre os jovens de tendência política à esquerda, tornou-se uma questão crucial, especialmente nas eleições de novembro, onde os votos desse grupo foram determinantes para a vitória de Biden sobre o ex-presidente Donald Trump.
Shou Zi Chew, presidente-executivo do TikTok, expressou confiança após a sanção da lei por Biden, declarando que a empresa está pronta para enfrentar qualquer desafio legal que surgir.
++Toyota investe R$ 1,4 bilhão em empresas de tecnologia
Em um vídeo postado logo após a sanção presidencial, Chew afirmou: “Fiquem tranquilos, não vamos a lugar algum. Os fatos e a Constituição estão do nosso lado, e esperamos prevalecer novamente.”
Essa batalha legal promete ser complexa e longa, com implicações significativas para o futuro do TikTok nos Estados Unidos e para a relação entre as duas maiores potências mundiais, os Estados Unidos e a China.
Enquanto isso, a incerteza paira sobre os milhões de usuários americanos do aplicativo, que aguardam para ver como essa disputa se desenrolará e como afetará seu acesso e uso diário da plataforma de mídia social.
Não deixe de nos seguir no Instagram para mais notícias da Pardal Tech