O debate sobre o futuro do metaverso continua, mas grandes nomes da tecnologia parecem ter decidido seu lado na discussão. Cinco das dez empresas mais valiosas do mundo em termos de capitalização de mercado — Apple, Google, Meta, Microsoft e Nvidia — estão atualmente desenvolvendo tecnologias voltadas para esse universo digital em expansão.
A mais recente adição a esse grupo é a Microsoft, que, segundo o site sul-coreano The Elec, planeja lançar um novo headset de computação espacial em colaboração com a Samsung. Este dispositivo, esperado para produção em massa em 2026, contará com painéis OLED fornecidos pela Samsung, indicando o compromisso da Microsoft com o avanço tecnológico nesta área.
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Embora o novo headset da Microsoft não seja projetado exclusivamente para o metaverso, dispositivos de computação espacial como esse oferecem níveis avançados de imersão que podem ser integrados ao metaverso, conectando-se a diferentes plataformas digitais, similar ao uso de qualquer tela ou monitor.
O cenário de tecnologia de ponta está longe de abandonar o conceito de metaverso, apesar das críticas e da queda no entusiasmo inicial. A Apple, por exemplo, está desenvolvendo a próxima geração do Vision Pro, uma ferramenta de computação espacial amplamente adotada por empresas da Fortune 500. O Google, em parceria com a Magic Leap, também está se aventurando novamente no campo da realidade mista, mesmo após desafios anteriores.
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Meta, anteriormente conhecida como Facebook, continua sua jornada focada no metaverso, investindo bilhões de dólares em sua divisão dedicada ao desenvolvimento dessa tecnologia. E, no pano de fundo desse esforço coletivo, está a Nvidia, cujas poderosas GPUs são essenciais tanto para os gráficos quanto para a inteligência artificial que sustentam as experiências do metaverso.
Portanto, se o relatório do The Elec se confirmar, o comprometimento da Microsoft reforça o fato de que cinco das maiores empresas globais estão firmemente envolvidas na construção de novas tecnologias para o metaverso, demonstrando que, longe de estar morrendo, este campo continua a evoluir e a atrair grandes investimentos.
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