Um esforço colaborativo entre entidades de peso como Vale, Bradesco, Itaú e Santander, impulsiona a “Jornada Amazônia”, idealizada pela Fundação Certi em parceria com a Universidade de Santa Catarina. O propósito? Apostar no empreendedorismo como antídoto para a devastação ambiental e a pobreza persistente na região.
Fundada por visionários acadêmicos nos anos 80, a Fundação Certi tem sido uma força motriz por trás da transformação de Florianópolis em um polo tecnológico, exemplificado pela densidade de startups na cidade. Agora, voltando-se para a Amazônia, a organização visa replicar esse sucesso, conectando a riqueza natural da região com oportunidades de negócios sustentáveis.
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Investimentos Estratégicos
Com um aporte inicial de 50 milhões de reais, provenientes de grandes corporações, a Jornada Amazônia não apenas oferece cursos de capacitação, mas também financia ideias promissoras com até R$ 70.000,00. Desde 2021, mais de 5.300 participantes passaram por programas de formação, resultando em 662 propostas inovadoras, das quais 71 receberam apoio financeiro.
Rumo ao Futuro
O objetivo ambicioso é formar 200 startups até 2025, investindo em 30 delas, e engajar mais de 20.000 pessoas na região. Além disso, novos programas estão no horizonte, visando integrar essas startups ao mercado e oferecer serviços especializados para empresas interessadas em parcerias sustentáveis.
A Jornada Amazônia não é apenas uma iniciativa de negócios, mas um compromisso com a preservação ambiental e o desenvolvimento econômico. Ao incentivar o empreendedorismo e a inovação, ela busca não apenas manter a floresta em pé, mas também criar valor a partir de sua biodiversidade única.
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