A crescente demanda por energia, impulsionada pelo avanço da Inteligência Artificial e outras inovações tecnológicas, está levando grandes empresas de tecnologia a investir em soluções energéticas sustentáveis e de alta capacidade. Nesse contexto, a energia nuclear está emergindo como uma das principais apostas para garantir o fornecimento futuro.
A Microsoft, por exemplo, está explorando a possibilidade de reativar a antiga usina nuclear de Hanford, nos Estados Unidos, desativada no final dos anos 1980. Essa usina, que já foi um marco da tecnologia nuclear, pode ser revitalizada para ajudar a suprir a crescente demanda por energia necessária para o desenvolvimento da ferramenta, robótica e outras inovações tecnológicas.
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Por outro lado, o Google está investindo em uma solução mais moderna: os Reatores Modulares Avançados (SMRs), esses reatores nucleares compactos exigem menos infraestrutura e são considerados mais eficientes e escaláveis, o que os torna uma alternativa promissora para atender às futuras necessidades energéticas das empresas de tecnologia.
O futuro da tecnologia depende de um fornecimento energético massivo, a expansão de tecnologias como carros elétricos, Inteligência Artificial e robótica já demanda uma quantidade significativa de eletricidade. A tendência é que essa necessidade só aumente nos próximos anos.
Nesse cenário, a energia nuclear se destaca como uma solução estratégica, empresas que controlam essa fonte de energia terão uma vantagem competitiva global, enquanto as que ficarem para trás terão que arcar com custos elevados para garantir o fornecimento.
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